Faltava um quarto de hora para acabar o FC Porto-Farense quando o espanhol Samu, por quem os dragões pagaram uma pequena fortuna e em quem depositam muitas esperanças, entrado 11 minutos antes, marcou aquele que viria a ser o golo da magra vitória portista sobre os leões algarvios. Foi de facto uma espécie de assistência do SAMU (Serviço de Assistência Médica de Urgência), o correspondente espanhol ao nosso INEM, a um FC Porto que já estava a entrar na fase de desespero, tão mal lhe estava a correr o jogo, sem que estivesse, sequer, a jogar mal. Simplesmente, a bola teimava em não querer entra…