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O dia em que Pepe morrer, esperando nós que seja daqui a imensas dezenas de anos, será um dia triste para quem o ama, mas será bastante interessante para a ciência. As razões são óbvias e simples: o corpo dele poderá fornecer dados até agora desconhecidos sobre o envelhecimento e a geriatria desportiva (inventei agora o termo). Aquilo, meus caros, não é normal. Chegar aos 41 anos, 4 meses e 8 dias e arrancar uma jogatana daquelas frente a França, apenas cinco dias depois de 117 minutos igualmente imperiais com a Eslovénia, não é fruto, apenas e só, como sugeriu Pepe, de muito gelo nos músculos…

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