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Passaram 24 horas desde que o mundo de Luís Costa ruiu, quando ele atende o telemóvel para conversar com A BOLA sobre a notícia que, na pior das hipóteses, pode vir a terminar-lhe a carreira: o controlo positivo a uma substância proibida que levou à suspensão do paraciclista que conquistou a medalha de bronze no contrarrelógio H5 dos Jogos Paralímpicos, há pouco mais de uma semana. «Estou devastado. São 12 anos de trabalho que estão em causa. Vai tudo por água abaixo por causa de um diurético. Atingi o topo, alcancei o sonho que tinha, uma conquista que saiu do meu empenho, sacrifício meu e da…

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