— Os miúdos são o seu outro mundo? — Sim, é completamente diferente. Venha quem vier, não há nada em comparação. Se tivesse de abdicar do currículo por eles [filhos] era fácil, sem pensar duas vezes. Quando fui para os Jogos de Tóquio, sempre disse que a minha maior medalha tinha nascido nesse ano, 2020. E é verdade. Foi a minha filhota. E agora, mais recentemente, no ano passado, o Santiago. É a minha segunda grande medalha [risos]. — É a outra fase do atleta. A paternidade é diferente da maternidade? — Mas custa igual. Chegar a casa, após duas semanas e meia de estágio e ver o crescimento de…