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Tal como em Lisboa a 8 de setembro, também em Glasgow o primeiro sinal de perigo foi escocês, num lance desenhado por Che Adams e que culminou com remate ao lado de McTominay. Decorria o minuto 3’. E logo depois, mais um sério aviso à navegação lusitana, por via do cabeceamento junto à pequena área, protagonizado, novamente, por McTominay, o tal que, na Luz, deu vantagem à Escócia logo aos 7’. A Escócia entrava sem medo, Portugal tentava sacudir a pressão e conseguiu-o à passagem do oitavo minuto, por Cristiano Ronaldo, cujo remate cruzado obrigou o veterano (ainda mais veterano do que CR7) gu…

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