Ali pelo final de 2022, numa intervenção para a rádio espanhola Cadena SER, convidado a falar de João Félix, deixei escapar uma ideia, seguramente inspirado por alguém a quem hoje não consigo atribuir o mérito apenas por esquecimento, para descrever momento e circunstância do avançado português. Que João Félix, naquele Atlético Madrid e já com relação irreparável com o treinador, me parecia uma flor num jardim de cimento. A imagem sugere uma crítica a Simeone e, no entanto, até confesso que tenho um fraquinho pela arquitetura brutalista e pela figura do técnico argentino. Os anos passaram desd…