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No dia 12, na primeira conferência de imprensa após o fecho do mercado, Rúben Amorim explicou a lógica que presidiu à contratação de Conrad Harder. Admitiu que o objetivo era um jogador já feito (Ioannidis). Falhado esse alvo, o Sporting olhou para a lista de avançados «de potencial» e procurou um que permitisse à equipa jogar da mesma forma se não tivesse Gyokeres. Ao mesmo tempo, garantiu: «Não queremos um segundo Gyokeres.» Mas lá que a estreia de Harder a titular, este domingo, contra o Aves SAD, fez lembrar muito do sueco, isso parece-me inegável. Basta olhar, aliás, para os dois primeiro…

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