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O Boavista-Benfica da sexta jornada da edição 2024/25 da Liga portuguesa deve ser contado com algum cuidado, porque se não for devidamente contextualizado pode levar a conclusões apressadas e erróneas, sob diversos prismas. Comecemos pelos Benfica, numa primeira pincelada, para dizer que Bruno Lage está a perceber o que Roger Schmidt, a páginas tantas, se recusou a ver: uma equipa desequilibrada como era a dos encarnados precisava de um melhor balanço a meio campo para poder movimentar-se mais harmoniosamente em todos os setores. E o que é que fez Bruno Lage? Não mexeu no guarda-redes nem na d…

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